Área
Degradada:
Aquela
que, após o distúrbio, teve eliminado, juntamente com solo
e vegetação, os
seus meios de regeneração bióticos, como o banco de sementes, banco de
plântulas, chuvas de sementes e rebrota, apresentando baixa capacidade de
voltar ao seu estado anterior (VALCARCEL e SILVA, 1997; CARPANEZZI, 2005).
Área
Perturbada:
Ambientes
que sofreram distúrbio, mas mantiveram meios de regeneração biótica em função
de níveis mínimo de resiliência, capazes de garantir a auto-regeneração dos
ecossistemas (CARPANEZZI, 2005; BAYLÃO JUNIOR et
al. 2011).
Referências:
BAYLÃO
JUNIOR,
H.F.; VALCARCEL, R.; ROPPA, C.; NETTESHEIM, F.C. Levantamento de espécies
rústicas em área de pastagem e em remanescente florestal na Mata Atlântica,
Piraí-RJ. Floresta
e Ambiente.
v.18, n.1. Seropédica-RJ. Brasil. 2011.
CARPANEZZI, A.
A. Fundamentos para a reabilitação de ecossistemas floretais. In:
GALVÃO, A. P. M.; SILVA, V. P. (Ed.). Restauração florestal: fundamentos
e estudos de caso. Colombo:
Embrapa Florestas, 2005. p. 27 – 45.
VALCARCEL, R.
& SILVA, Z.S. A eficiência conservacionista de medidas de recuperação de
áreas degradadas: proposta metodológica. Floresta. n.27
(1/2). p 101-114. 1999.