Grandes obras de engenharia - Sistema Light - CEDAE

Na região sul-fluminense foram construídas, no início do século XX, obras hidráulicas destinadas à transposição de parte da vazão do Rio Paraíba do Sul sobre a Serra do Mar, para geração de energia e abastecimento da região metropolitana do Rio de Janeiro. O aproveitamento hidrelétrico decorre do desnível de 295 m de transposição e teve início a partir do desvio do Rio Piraí em 1902, sendo concluído em 1952, com a entrada em operação da usina elevatória de Santa Cecília em Barra do Piraí, que pode recalcar uma vazão de 160 m³/s do Rio Paraíba do Sul. O abastecimento da região metropolitana do Rio de Janeiro foi iniciado em 1958.

O Sistema Light-Cedae é composto por nove municípios no Estado do Rio de Janeiro (Rio Claro, Paracambi, Piraí, Eng. Paulo de Frontin, Itaguaí, Seropédica, Vassouras, Nova Iguaçu e Miguel Pereira) e um em São Paulo (Bananal), totalizando 2293 km² de superfície. Esse sistema gera 20% da energia elétrica e 96% da água consumidos na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Referência:

PINHEIRO, C.A.A. Dinamismo dos processos erosivos em fontes pontuais de emissão de sedimentos para a Baía de Sepetiba. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) 2004. 68p., UFRRJ, Seropédica, RJ. 2004.

Livro AGROECOLOGIA EMBRAPA

Sistema Plantio Direto, rotação de culturas e manejo integrado de pragas estão entre as práticas abordadas nesta cartilha, que aponta caminhos para uma agricultura sustentável. Baixe gratuitamente.

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/923296



Guia de carreiras: Engenharia Florestal

Segue informações do Guia de Carreiras do Portal G1 sobre a Engenharia Florestal

http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/09/guia-de-carreiras-engenharia-florestal.html

Seminário Setor Madeireiro

Área Degradada x Área Perturbada

 

Área Degradada:

Aquela que, após o distúrbio, teve eliminado, juntamente com solo e vegetação, os seus meios de regeneração bióticos, como o banco de sementes, banco de plântulas, chuvas de sementes e rebrota, apresentando baixa capacidade de voltar ao seu estado anterior (VALCARCEL e SILVA, 1997;  CARPANEZZI, 2005).

 

 

Área Perturbada:

Ambientes que sofreram distúrbio, mas mantiveram meios de regeneração biótica em função de níveis mínimo de resiliência, capazes de garantir a auto-regeneração dos ecossistemas (CARPANEZZI, 2005; BAYLÃO JUNIOR et al. 2011).

 

Referências:

BAYLÃO JUNIOR, H.F.; VALCARCEL, R.; ROPPA, C.; NETTESHEIM, F.C. Levantamento de espécies rústicas em área de pastagem e em remanescente florestal na Mata Atlântica, Piraí-RJ. Floresta e Ambiente. v.18, n.1. Seropédica-RJ. Brasil. 2011.

CARPANEZZI, A. A. Fundamentos para a reabilitação de ecossistemas floretais. In: GALVÃO, A. P. M.; SILVA, V. P. (Ed.). Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. p. 27 – 45.

VALCARCEL, R. & SILVA, Z.S. A eficiência conservacionista de medidas de recuperação de áreas degradadas: proposta metodológica. Floresta. n.27 (1/2). p 101-114. 1999.

 

Polinização por Melipona quadrifasciata

Abelha sem ferrão Melipona quadrifasciata (mandaçaia) coletando pólen nas flores de Miconia calvescens, planta arbustiva comum em sub-bosques de remanescentes de Floresta Atlântica.

Dia 22 de março - Dia Mundial da Água

Características Gerais dos Falcões

Dia 21 de março - Dia Internacional das Florestas

Dia 21 de março - Dia Internacional das Florestas

http://www.fao.org/forestry/international-day-of-forests/en/

Interceptação de umidade

 

Interceptação de umidade pela Serra das Araras, denominação local da Serra do Mar. Cacaria, Piraí – RJ.
A interceptação de umidade pelas encostas é um atributo diretamente relacionado à face de exposição. No Estado do Rio de Janeiro, as encostas voltadas para a vertente sudoeste, ou seja, perpendicular à entrada de ventos úmidos, interceptam mais umidade proporcionando variações no ambiente, deixando as encostas a barlavento, no caso a sudoeste, mais úmidas e propícias à presença de fragmentos florestais (MARQUES et al., 2004; BARBOZA 2007; BAYLÃO JUNIOR, 2010; MIRANDA et al., 2011).

Referências:

BARBOZA, R. S. Caracterização das bacias aéreas e avaliação da chuva oculta nos contrafortes da serra do Mar – RJ. 2007. 56f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Universidade Federal do Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2007.

BAYLÃO JUNIOR, H.F. Espécies com vocação para facilitar processos de restauração espontânea de ecossistemas perturbados na vertente atlântica da Serra do Mar, Piraí – RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais. Seropédica – RJ. 2010.

MARQUES, O. et al. Atributos ambientais definidores de presença de fragmentos florestais de Mata Atlântica em microbacias instáveis. EDUR. Revista Universidade Rural Série Ciências da Vida, v.24, n. 2, p.145-150, 2004.

MIRANDA, C.C.; COUTO, W.H.; VALCARCEL, R.; NUNES-FREITAS, A.F.; FRANCELINO, M.R. Avaliação das preferências ecológicas de Clidemia urceolata DC. em ecossistemas perturbados. Revista Árvore. v. 35, n. 5, p.1135-1144. Viçosa – MG. 2011.

 

Objetivos do Blog FlorestaRJ

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Esse Blog tem como objetivo abrir espaço para divulgação e discussão de temas relacionados à Engenharia Florestal, Biologia e demais Ciências Ambientais.